Para ler mais do mesmo, vá já para:
http://antoniofarinaci.blogosfera.uol.com.br/
Obrigado pela preferência!
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Vejam só que ironia. Reparo que, para dar conta da imensa quantidade de obras de arte que possuía em seu acervo, Edemar Cid Ferreira, ex-proprietário do Banco Santos, optou por exibi-las numa composição conhecida por “accrochage à la russe” ou “salon-style”. E o “salão” do nome é uma referência às mostras de arte públicas que aconteciam em Paris, desde o século 17. De 1748 a 1890, os salões foram o maior evento de arte do Ocidente. Um evento público, patrocinado pelo Estado (até 1881). E a forma de exibição, com quadros que ocupavam as paredes de lado a lado, do chão ao teto, visava tornar público o maior número possível de obras. Foram esses salões, com suas gazetas, que criaram a crítica de arte como conhecemos hoje.
Pois bem. A ironia consiste no fato de que o mesmo sistema que um dia foi usado para tornar o maior número de obras acessível ao público, serviu para Edemar “esconder” seu acervo, avaliado entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões. Ainda não se sabe que destino serão dados à casa e às obras do banqueiro.
Dia 2 de dezembro é Dia do Samba, pra quem não sabe. Eu não sabia… ou melhor, não lembrava. Mas me recordo, isso, sim, de uma série de reportagens incríveis que Rodrigo Siqueira, o premiado diretor de “Terra Deu, Terra Come”, fez para o UOL em 2006, com sambistas de São Paulo. Como diria aquele famoso canal de TV, “vale a pena ver de novo”.
Aqui vai o link:
http://musica.uol.com.br/ultnot/2006/02/09/ult89u6252.jhtm
São depoimentos de Osvaldinho da Cuíca, Toniquinho Batuqueiro, Carlão do Peruche e outros sambistas paulistanos.
Vale ler também uma bonita reportagem feita por Maria Ester Rabello, também para o UOL, em 2004, sobre o Trem do Samba, no Rio de Janeiro.
Se você não é ruim da cabeça nem doente do pé, clique aqui:
http://musica.uol.com.br/ultnot/2004/12/03/ult89u5443.jhtm
Uma das mais tradicionais marcas de moda, a inglesa Burberry, responsável pela invenção do trench coat de gabardine, abriu suas portas em São Paulo, numa loja de 350 m2, no Shopping Iguatemi. Esta é a segunda loja da empresa aberta no país só em 2010 (a primeira fica em Brasília) e, até o final do ano, instalam-se por aqui mais duas grifes internacionais do panteão da moda: Emilio Pucci, marca italiana famosa por suas estampas orgânicas e multicoloridas, e o designer malaio Jimmy Choo, conhecido por seus sapatos feitos a mão (os preferidos de Lady Di).
Dizem que isso é a pujança do “mercado do luxo” nacional, mas especialistas divergem sobre os números do setor.
Leia reportagem no UOL e saiba o que movimenta esse mercado difícil de definir.
Críticos de gastronomia elegem os cinco melhores restaurantes tradicionais de São Paulo —com mais de 20 anos— e os melhores novíssimos —inaugurados a partir de 2009. Veja lista completa no UOL
Foi no dia 4 de novembro de 1493 que Cristóvão Colombo viu pela primeira vez um abacaxi, na ilha de Guadalupe, nas Antilhas. Ele e sua trupe ficaram tão entusiasmados com o sabor e o perfume da fruta, que a levaram para a Europa. Lá, ela virou símbolo de luxo e riqueza, consumida apenas nas cortes como iguaria finíssima e panaceia medicinal. Passaram-se quase 200 anos até que conseguissem produzir abacaxi na Europa. Finalmente, em 1675, um jardineiro da corte inglesa conseguiu, e o rei Carlos 2º se fez retratar no momento em que recebia em mãos o primeiro abacaxi cultivado em solo britânico. Os franceses devem ter morrido de inveja, pois foi só no reinado de Luís 15, em 1733, que conseguiram igualar o feito. Leia reportagem completa no UOL e veja receitas.
Programa para Dia dos Mortos, visitar cemitério… Então segue uma lista de necrópolis pelo mundo e também no Brasil que valem uma visitinha, mesmo que você não seja gótico. Leia reportagem e veja fotos no UOL.